sexta-feira, março 19, 2010


Luciana pega um ônibus para ir até o Gengibre... E sofre!

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A viagem

Luciana pega um ônibus para ir até o Gengibre... E sofre!
Título da Matéria

Luciana recebe um superpresente do pai: um carro adaptado para que reaprenda a dirigir e tenha liberdade para ir onde quiser. Ela adora, claro, mas não estreia imediatamente. Porque, justamente nesse dia, ela e Mia já tinham um programa especial para fazer: ir ao Gengibre em um ônibus de linha. Tereza, quando descobre essa história, fica com os cabelos em pé: “Ficou doida?”.

Mas Luciana justifica: “Você tem ideia da quantidade de cadeirantes que pegam ônibus todos os dias? Quero ver dar uma volta pra ver, sentir como funciona”. E insiste que está cumprindo seu papel de cidadã.


Marcos também se preocupa, mas fica mais tranquilo quando elas juram ligar assim que chegarem ao Gengibre. Ao vê-a se afastando com Mia na cadeira, Marcos exclama, orgulhoso: “É valente como uma mulher tem de ser”.


Mas o passeio não é lá muito agradável. As duas ficaram horas no ponto esperando por um ônibus adaptado. E quando um para, elas ainda têm de lidar com a má-vontade e, principalmente, com a falta de preparo do motorista e do trocador. Eles tentam manusear o elevador que iça a cadeira, mas se confundem com o equipamento. Demoram tanto para fazer funcionar a traquitana que alguns passageiros começam a perder a paciência. “Ô madame, não é mais fácil pegar um táxi”, grita um da janela.


Luciana e Mia ficam indignadas e discutem com ele. Outros passageiros se envolvem, uns em defessa delas outro sem paciência. Enquanto a discussão rola, o sujeito finalmente consegue acionar o elevador e Luciana sobe até o lugar destinado às cadeiras de rodas.
Olha, um sufoco!



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Luciana pega um ônibus para ir até o Gengibre... E sofre!

A viagem

Luciana pega um ônibus para ir até o Gengibre... E sofre!
Título da Matéria

Luciana recebe um superpresente do pai: um carro adaptado para que reaprenda a dirigir e tenha liberdade para ir onde quiser. Ela adora, claro, mas não estreia imediatamente. Porque, justamente nesse dia, ela e Mia já tinham um programa especial para fazer: ir ao Gengibre em um ônibus de linha. Tereza, quando descobre essa história, fica com os cabelos em pé: “Ficou doida?”.

Mas Luciana justifica: “Você tem ideia da quantidade de cadeirantes que pegam ônibus todos os dias? Quero ver dar uma volta pra ver, sentir como funciona”. E insiste que está cumprindo seu papel de cidadã.


Marcos também se preocupa, mas fica mais tranquilo quando elas juram ligar assim que chegarem ao Gengibre. Ao vê-a se afastando com Mia na cadeira, Marcos exclama, orgulhoso: “É valente como uma mulher tem de ser”.


Mas o passeio não é lá muito agradável. As duas ficaram horas no ponto esperando por um ônibus adaptado. E quando um para, elas ainda têm de lidar com a má-vontade e, principalmente, com a falta de preparo do motorista e do trocador. Eles tentam manusear o elevador que iça a cadeira, mas se confundem com o equipamento. Demoram tanto para fazer funcionar a traquitana que alguns passageiros começam a perder a paciência. “Ô madame, não é mais fácil pegar um táxi”, grita um da janela.


Luciana e Mia ficam indignadas e discutem com ele. Outros passageiros se envolvem, uns em defessa delas outro sem paciência. Enquanto a discussão rola, o sujeito finalmente consegue acionar o elevador e Luciana sobe até o lugar destinado às cadeiras de rodas.
Olha, um sufoco!



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